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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

A Teacher's Guide To Web 2.0 at School

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O que é o Twitter?

Catálogo Web 2.0

Consultem este excelente catálogo de aplicações Web 2.0.

GOWEB20

Fundação Serralves entra na Web 2.0

A Seara.com, agência de consultoria e comunicação web que integra o universo Avanport, acaba de reformular, em estreita parceria com a equipa de comunicação da Fundação Serralves, o site desta instituição. O grande objectivo foi dotar a página de funcionalidades web 2.0.
A homepage foi totalmente renovada, mas a navegação no site permite descobrir inúmeras novidades.

Logo que acede à página, o utilizador percebe facilmente as primeiras mudanças. A informação sobre as diferentes iniciativas aparece agora dividida em duas colunas. Os eventos da semana em curso e as notícias surgem juntos e também em destaque na homepage. A última coluna, que aparece a uma cor diferenciada, está focada na área mais comercial, como uma ligação directa à loja de Serralves, informação sobre como se tornar Amigo da instituição, serviços, recursos humanos e voluntariado. Todas as áreas são 100 por cento administráveis através da ferramenta de backoffice da Seara.com.

Mas é ao nível dos recursos digitais e das funcionalidades Web 2.0 que a nova página da Fundação Serralves se destaca. Feeds RSS, vídeos, motor de pesquisa de blogues (Twingly), stumble upon e podcasts, são algumas das surpresas que os fãs incondicionais de Serralves irão encontrar. Destaque ainda para uma nova bilheteira on-line, uma área multimédia que acolherá toda a informação digital sobre a Fundação e links directos para as várias comunidades digitais em que a instituição participa.

“É para nós um motivo de orgulho mantermos a confiança da Fundação Serralves ao longo dos anos”, afirma José Augusto Silva, director-geral da Seara.com. E acrescenta: “Trata-se de uma instituição que muito tem feito pela cultura, tanto ao nível da cidade do Porto como do país, e que tem sabido renovar-se e manter-se moderna”. Recorde-se que o antigo rosto de Serralves na Internet – também da responsabilidade da Seara.com – mereceu uma Menção Honrosa na edição do ano passado dos “Webby Awards”. No início de 2008, o site da instituição foi também distinguido no jornal Público por um conjunto de especialistas do sector.

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A Web 2.0 é uma favela

A Web 2.0 é uma favela
por Priscila Jordão


Curto e seco, Edu Agni, especialista em Semântica e Web Standards disse o que a plateia queria ouvir: a Web 2.0 é uma favela. Mas falta pouco para sua era chegar ao fim. A nova versão do HTML 5 vai ser liberada este ano e se torna oficialmente uma recomendação para os desenvolvedores em 2012. E já dá para ir aprendendo a produzir conteúdo semântico até lá.


Agni e os desenvolvedores condenaram a bagunça que são os códigos-fonte atuais, desordenados como uma favela, e com tags sem sentido, como páginas em branco em um livro. Um exemplo é o uso da tag “div” para inserir mais texto, enquanto ela deveria ser usada para conter grupos de elementos. Organizar conteúdo usando as marcações para o que elas realmente servem, ou separar os elementos de uma página como conteúdo e formatação, já são fazer web semântica, independente do HTML5, que deve favorecê-la ainda mais.

Outra preocupação que deve ser levada em conta é a de não usar marcações que tenham significado meramente visual. Tags como “i” e “b”, que respectivamente dão ênfase e ênfase forte, devem ser substituídas por “em” e “strong”.



A sacada é que as novas tags não servem apenas para fazer o texto chamar mais atenção, mas podem ser reconhecidas pelos buscadores. Assim o que é colocado em negrito, por exemplo, tem mais relevância dentro de um texto e deixa mais fácil para o buscador reconhecer seu assunto. Alguns dos browsers mais recentes como o Chrome, o Firefox 3.5, o IE 8 e o Safari 4 já conseguem detectar isso em sites como o do Safari.

E como na Campus Party tudo é meio futurista, Agni falou de suas expectativas com o HTML5. Quando os computadores entenderem dados como telefone, endereço, localização, etc, com tags como a “label”, ele disse que será fantástico poder marcar uma viagem no seu calendário e já ter passagens reservadas no aeroporto e sugestões de itinerários. “Tudo vai ficar mais automatizado quando os computadores começarem a entender a nossa vida”.

Na HTML 5:

“article” vai identificar vários posts de um blog

“font” vai ser aposentada

“header” e “footer” vão designar cabeçalho e rodapé

“aside” vai ordenar melhor informações como menu e campo de busca

“figure” insere imagens com legenda

Imagem: WikiCommons

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Making friends in social media

Web 1.0 vs Web 2.0

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

E-learning 2.0

Este vídeo apresenta as tecnologias web 2.0 que são utilizadas na educação e formação profissional. Anita Rosen, presidente da ReadyGo Inc. de forma simples e instrutiva, mostra as vantagens, para a Educação, Formação Profissional e para as empresas da utilização de ferramentas tais como ReadyGo Web Course Builder para a o desenvolvimento e publicação de objectos de aprendizagem para equipamentos móveis (telemóveis, smartphones, iPods, agendas electrónicas, etc.) e integração transparente em ambientes web 2.0.

E-learning 2.0

O termo E-Learning 2.0 é um neologismo para sistemas de CSCL (Aprendizagem Colaborativa com Suporte Computacional) que surgiu aquando do aparecimento da Web 2.0.Na perspectiva do E-Learning 2.0, os sistemas convencionais de e-learning baseavam-se em pacotes de instrução que eram entregues aos alunos que usavam a Internet. O papel do aluno consistia em aprender a partir das leituras e preparar trabalhos. Os trabalhos eram avaliados pelos professores. O novo e-learning dá maior ênfase à aprendizagem social e à utilização de software social, como blogs, wikis, podcasts e mundos virtuais como o Second Life. Este fenómeno também tem sido referido como Long Tail Learning

E-Learning 2.0, ao contrário do e-learning não baseados em sistemas CSCL parte do princípio que o conhecimento deve ser socialmente construído. A aprendizagem acontece através de diálogo sobre conteúdos e interacção fundamentada sobre problemas e acções. Os apologistas da aprendizagem social alegam que uma das melhores maneiras de aprender algo é ensiná-lo aos outros.

Para além dos ambientes de sala de aula virtual, as redes sociais tornaram-se numa parte importante do E-learning 2.0. As redes sociais têm sido utilizados para promover em comunidades de aprendizagem a discussão de temas tão diversos como a preparação para testes e ensino de línguas.

Web 2.0 na Educação

Tecnologias na Educação

Os Futuros Professores e as Ferramentas da Web 2.0

«As tecnologias da informação e comunicação (TIC) criaram novos
espaços de construção do conhecimento. Agora, além da escola,
também a empresa, a residência e o espaço social tornaram-se
educativos. Cada dia mais pessoas estudam em casa, podendo, de
lá, aceder ao ciberespaço da formação e da aprendizagem a
distância, buscar fora das escolas a informação disponível nas
redes de computadores e em serviços disponibilizados pela
Internet que respondem às suas exigências pessoais de
conhecimento. O ciberespaço rompeu com a ideia de tempo
próprio para a aprendizagem. O espaço da aprendizagem é aqui,
em qualquer lugar; o tempo de aprender é hoje e sempre.
As consequências de tudo isto para a escola, para o professor e
para a educação em geral são enormes. As mudanças tecnológicas
são rápidas e plenas de oportunidades mas também imprevisíveis
e cheias de incertezas [1]. Os ambientes de aprendizagem do
futuro serão necessariamente abertos e flexíveis, interactivos,
combinando diferentes modos e estilos de aprendizagem
dependendo do objecto de estudo, do aluno, do professor, do
contexto, respeitando o nível de desenvolvimento cognitivo de
cada um. Teremos de propor aos alunos abordagens
multidisciplinares que os preparem para lidar com as incertezas de
um mundo global em que aprendizagem e o conhecimento são os
únicos instrumentos para evitar a exclusão social. Precisamos
formar professores que dominem uma série de novas
competências porque os desafios do futuro são enormes: a enorme
teia de informação a que chamamos Internet já não é apenas um
espaço a que acedemos para buscar informação mas um ambiente
descentralizado de autoridade, onde o conhecimento é construído
de forma colaborativa já que cada um (e todos) somos livres para
aceder, utilizar e reeditar a informação [2]. Noutras palavras,
todos nós, educadores do século XXI, temos de estar preparados
para enfrentar os desafios da nova geração da Internet – a Web 2.0.»
(Coutinho, Clara, et al)

Ferramentas Web 2.0 na Educação

Está disponível, em formato digital, o "Manual de ferramentas da Web 2.0 para professores", editado pelo Ministério da Educação e pela Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular, resultante do encontro sobre Web 2.0., realizado em 10 de Outubro, na Universidade do Minho.

http://www.min-edu.pt/np3/2808.html

Web 2.0 - O que é?

Web 2.0 é um termo usado genericamente para designar um estado de evolução da Internet (e em particular a World Wide Web), em relação à condição anterior. Há uma tendência para se falar da Web 2.0 como o conjunto de todas as aplicações online que permitem um elevado nível de interação entre o utilizador e sites (blogs, fóruns, chats, como a Wikipedia, YouTube, Facebook, MySpace, Twitter, Gmail, WordPress, etc Tripadvisor ..)
O termo dá enfoque às diferenças da chamada Web 1.0, difundida até à década de noventa, que era constituída principalmente por sites estáticos, sem a possibilidade de interação com o utilizador, excepto a navegação normal entre as páginas, usando o e-mail e o uso de motores de busca.

Exemplos de Web 2.0 incluem aplicações web, sites de redes sociais, sites de partilha de vídeo, wikis, blogs, mashups, e folksonomies.

O termo está associado com Tim O'Reilly por causa da O'Reilly Media Web 2.0 Conference em 2004. Embora o termo sugira uma nova versão da World Wide Web, ele não se refere a uma actualização para as especificações técnicas, mas sim a mudanças cumulativas na forma como programadores e utilizadores finais usam a web.